QUANDO UM FILHO ADOECE...
Graças a Deus, por aqui é raro ver os meninos doentes!
Eles nunca entraram em um hospital, nunca precisaram ficar internados nem se submeter a tratamentos pesados.
Mas sim, já griparam, já bateram, já machucaram, já pegaram virose e tudo mais!
Quando isso acontece, nós recorremos ao nosso pediatra, que cuida deles desde que nasceram! Infelizmente é um médico "particular" pois não encontramos nenhum bom médico pelo convênio, portanto pagamos pela consulta mas temos acesso à ele sempre que precisamos e sempre fomos muito bem atendidos, ele praticamente virou da família (Arthur diz que vamos no vovô Doutor)!
Pela terceira vez vi Arthur ficar doente e me vi sem chão.
Naquele momento pensei nas milhares de mães que vivem com seus filhos em hospitais e que dependem deles (hospitais) para que seus pequenos sobrevivam! Isso aperta meu coração, por isso peço muito a Deus que traga conforto e cura para essas famílias!
Enfim, Arthur apresentou febre por quase três dias seguidos. Uma febre que chegou a 39° mas que não manifestou nenhum outro sintoma. Não sabia se ficava feliz ou mais agoniada por isso!
Ele passou o final de semana assim, febre, antitérmico, febre, antitérmico.
Segunda feira ele estava ótimo então foi para a escola normalmente.
Terça feira ele teve natação e eu não vi problema de ele fazer já que estava tão bem!
Quarta feira o dia seguiu como qualquer outro até chegarmos em casa.
Arthur voltou a ter febre e acordou gemendo de dor.
Meu coração foi parar na boca! Meu Deus o que podia ser? Dengue? H1N1?
Não sabia se corria com ele para um hospital ou se esperava o dia amanhecer para falar com o médico!
Demos o antitérmico e percebemos que ele colocava as mãos na orelha e dizia: "Mamãe dói! Dói!"
Esquentamos uma fralda de pano e colocamos no ouvido dele. Assim ele dormiu!
No dia seguinte, consegui uma consulta à tarde.
Ele estava sem febre, meio abatido!
Foi para a minha escola esperar o pai que chegaria para levá-lo ao médico.
Em menos de uma hora ele mudou! A febre voltou, ele ficou tão "para baixo" que dava pena!
O pai chegou e eles partiram para o médico.
Resultado?
Resultado?
Uma otite interna bem séria, nos dois ouvidos!
E uma mãe culpada por ter deixado ele ir para a piscina e por não ter visto isso antes...
Mas na verdade, essa otite nada tem a ver com a piscina.
Existem duas otites, a interna e a externa. Essa última é a que pode se adquirir por exemplo na piscina!
Existem duas otites, a interna e a externa. Essa última é a que pode se adquirir por exemplo na piscina!
A interna é causada por bactéria, mais grave e com riscos maiores. Pois foi exatamente essa que Arthur pegou!
O médico disso que precisamos cuidar logo pois ela se transforma fácil em meningite (Deus me livre!)
Assim, meu pequeno saiu de lá com uma lista de remédios para tomar e a recomendação de muito repouso e hidratação!
Graças a Deus ele está bem, se recuperando e super animado!
Mas o susto foi grande !
Agora é esperar e fazer o tratamento correto certo até o final!
Essa vida de mãe vive nos pregando peças não é?
Alguém já precisou lidar com a danada da otite?
Nossa imagino que dificil. As vezes a gente fica com duvida se a febre é pra ser levada ao hospital ou se esperamos a recuperação em casa. Minha filha nunca teve otite, graças a Deus.
ResponderExcluirEssa é a dúvida mesmo! Fico receosa de levar em hospital, mas também fico sem saber qual atitude tomar!
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